quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Do teu quarto sujo.



Teus olhos. Calmos olhos verdes em que me perco. Calmos olhos verdes do nosso mar. Eu mal saberia dizer quando, e em que momento exato eles me fisgaram. Talvez desde um sempre que não demorou a nos abraçar, e carregar pelo colo a um infinito de abraços verdes, como teus olhos. Por hoje me bastam umas lembranças cheirando a um Dolce Gabana do teu quarto sujo. Do teu mundo impuro em que mergulhei de cabeça.

Como no verde do nosso mar.



"Vem
Eu só sei dizer
Vem nem que seja só
Pra dizer adeus."

Pra dizer adeus, Edu Lobo.

4 comentários:

  1. Você escreve pra caralho. Me da um gosto de musicalidade, um cheiro de amor.
    Bom demais!

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  2. Aiaiai... já disse q sou sua fã hoje?
    Nãooo?
    Sou sua fã!

    Te amo!

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  3. Um poema sujo,
    um poeta sujo,
    mas tudo claro cm a pureza debaixo de toda essa sujeira!!!
    Vc é foda rey!!!
    Love you brother!!!

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