quarta-feira, 14 de abril de 2010

E o que vier para nós dois, será bem vindo.

Eu não saberia esboçar a saudade em meu corpo alvo e seu, e nem fidelizar em mim os seus instintos saudáveis que eu incorporei como sendo uma forma de te trazer no silêncio dos meus pensamentos. Pelo que você é, e se estende em mim, e toma o tempo, o corpo, o intento, o gosto, e tudo mais ao redor. Claro como a pluma que te cobre à noite. Me avisa que o teu olhar ao chegar, chamará o meu nome, com essa voz que é música aos meus ouvidos, e meu corpo dança livre. Eu tenho todas as suas faces. E os meus olhos-solidão se esvaem no tempo ausente em nós. Como parte de um vicio, o ópio que eu agarro, e defendo. Nada novo, e nem que você não saiba. Pois eu grito aos quatro ventos dessa tempestade que nos cobre. E assim a gente vai, compreendendo as mágicas do universo que age em nós dois. Como se eu pudesse tocar no infinito, e te entregar o prazer de saber um futuro bom.

E o que vier para nós dois, será bem vindo.

3 comentários:

  1. Como se eu pudesse tocar no infinito, e te entregar o prazer de saber um futuro bom.

    Isso fala sozinho... BOM PRA CARALHO!

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  2. Baixou Binho é?
    texto com alinhamento justificado, quase sem ponto, até as palavras são as queele usava! mas já disse isso!

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